Conhecer para contar:

o público de museus de ciência do Rio de Janeiro

Autores/as

  • Sibele Cazelli Museu de Astronomia e Ciências Afins / MCTI
  • Mônica Santos Dahmouche Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância
  • Sonia Mano Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz
  • Andrea Fernandes Costa Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Isabel Gomes Pontefícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • José Sergio Damico Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.52192/1984-3917.2022v15n2p379-408%20

Resumen

Una de las funciones del Observatorio de Museos y Centros de Ciencia y Tecnología -OMCC&T es el seguimiento sistemático de la visita a los museos asociados: conocer para contar. En este estudio presentamos el análisis de datos recolectados en diez instituciones de ciencia y tecnología de la región metropolitana de la ciudad de Río de Janeiro desde la perspectiva de la visita a estos espacios como una práctica de ociocultural. La información, obtenida a partir de 4.606 cuestionarios auto-administrados voluntariamente, registra el perfil sociocultural y la opinión del público de las visitas espontáneas mayores de 15 años. Se elaboró ​​un indicador que revela la relación de cada museo con la población de su barrio. El público que visita el museo por primera vez representa la mayoría de los encuestados, que conocieron el espacio principalmente por recomendación de amigos. Conocer el museo es lo que los motiva a visitarlo, lo que puede tardar desde unos meses hasta más de dos años para ocurrir. La visita como actividad de ocio a los museos estudiados se realiza en grupos de dos a cinco personas, lo que caracteriza una práctica de alta sociabilidad. Identificamos que los encuestados con mayor escolaridad e ingresos son usuarios más frecuentes. El principal obstáculo para la visita es la falta de publicidad. El boca a boca es la forma de comunicación más eficaz entre las fuentes de información sobre la existencia de los museos investigados, aunque el espacio virtual ha ido ganando protagonismo en este rol.

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Biografía del autor/a

Sibele Cazelli, Museu de Astronomia e Ciências Afins / MCTI

Doutora em educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Pesquisadora da Coordenação de Educação e Popularização da Ciência (Museu de Astronomia e Ciências Afins/MCTI) e do Observatório de Museus e Centros de Ciência & Tecnologia (OMCC&T). https://orcid.org/0000-0003-3925-7797

Mônica Santos Dahmouche, Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância

Doutora em física pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase em Física Atômica. Professora da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj). Diretora científica do Museu Ciência e Vida. Docente do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Pesquisadora do Observatório de Museus e Centros de Ciência & Tecnologia (OMCC&T). https://orcid.org/0000-0003-0802-7534

Sonia Mano, Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz

Doutora em ciências pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Docente do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Público e Avaliação em Museus (Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz) e do Observatório de Museus e Centros de Ciência & Tecnologia (OMCC&T). https://orcid.org/0000-0001-7341-3349

Andrea Fernandes Costa, Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Educadora na Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional (MN-UFRJ). Docente no Departamento de Estudos e Processos Museológicos da Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Pesquisadora do Observatório de Museus e Centros de Ciência & Tecnologia (OMCC&T). https://orcid.org/0000-0002-0351-5507

Isabel Gomes, Pontefícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestre em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Integrante do Grupo de estudo e pesquisa em Educação, Museu, Cultura e Infância (GEPEMCI) do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Integrante do Grupo de pesquisa Educação Museal: conceitos, história e políticas (GPEM) do diretório do Ibram no CNPq e Pesquisadora do Observatório de Museus e Centros de Ciência e Tecnologia (OMCC&T), representando o Espaço Ciência Viva (ECV).

José Sergio Damico, Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz

Mestre em saúde pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz). Pesquisador do Núcleo de Estudos de Público e Avaliação em Museus (Museu da Vida/COC/Fiocruz). Pesquisador do Observatório de Museus e Centros de Ciência & Tecnologia (OMCC&T). https://orcid.org/0000-0002-5853-9020

Publicado

2025-03-03

Cómo citar

Cazelli, S. ., Dahmouche, M. S., Mano, S., Costa, A. F., Gomes, I., & Damico, J. S. (2025). Conhecer para contar: : o público de museus de ciência do Rio de Janeiro. Museologia E Patrimônio, 15(2), 379–408. https://doi.org/10.52192/1984-3917.2022v15n2p379-408

Número

Sección

Artículos