A Primeira Obra de História Natural do Brasil (1648):

uma análise histórica e de preservação

Autores/as

  • Phillipe Knippel Do Carmo Graça Fundação Oswaldo Cruz
  • Daniel Gibaldi Fundação Oswaldo Cruz
  • Magali Romero Sá Fundação Oswaldo Cruz
  • Jane Costa Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.52192/1984-3917.2025v18n1p13-42

Resumen

Este artículo realiza un análisis técnico-histórico de la obra Historia Naturalis Brasiliae (1648), compilada por los naturalistas George Marcgrave y Guilherme Piso. El trabajo marcó un hito para las ciencias naturales, al documentar por primera vez la biodiversidad del Brasil colonial. El artículo contextualiza la producción científica durante el gobierno de Mauricio de Nassau, destacando el impacto del intercambio entre saberes europeos, indígenas y africanos. También se discute la conservación de la copia depositada en la Biblioteca Manguinhos, analizando los procesos de restauración y preservación. La integración entre ciencia y arte, a través de las ilustraciones de Marcgrave y el estilo artístico barroco, es otro punto central. El texto destaca la relevancia de la Historia Naturalis Brasiliae para el desarrollo de la historia natural y la contribución de las prácticas empíricas al avance del conocimiento científico.

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Biografía del autor/a

Phillipe Knippel Do Carmo Graça, Fundação Oswaldo Cruz

Bacharel em Biologia pela FTESM, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Ph.D. em History and Philosophy of Science - University of Durham, Inglaterra. É pesquisadora titular da Fundação Oswaldo Cruz, Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, COC/Fiocruz, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. Bolsista do Programa Cientista do Nosso Estado, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) 2013-2016. Membro do Conselho Editorial da Medical History. Membro do Conselho Editorial da ISIS - Journal of the History of Science Society (mandato 2024-2026). Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, COC/Fiocruz (2011-2013). Tem experiência na área de História da Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: história da medicina tropical; meio ambiente e saúde: viagens e coleções científicas séculos XIX e XX; relações científicas internacionais. Vice-Diretora de Pesquisa, Educação e Divulgação Científica da Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz (2013 - 2017 ). Vice-Diretora de Pesquisa e Educação da Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz (2017- )

Daniel Gibaldi, Fundação Oswaldo Cruz

Pesquisador Titular em Saúde Pública na Fundação Oswaldo Cruz, lotado no Laboratório de Biologia das Interações do Instituto Oswaldo Cruz onde é também Chefe Substituto. Mestre em Biologia Celular e Molecular com concentração em Farmacologia e Doutor em Microbiologia e Imunologia. Têm experiência nas áreas de Imunologia, Farmacologia, Microbiologia e Biologia Molecular, tendo como linha de pesquisa o estudo dos mecanismos moleculares que regem a interação entre microorganismos patogênicos e seus hospedeiros. Atua também na educação e divulgação científica e no desenvolvimento de tecnologias sociais em áreas relacionadas à saúde.

Magali Romero Sá, Fundação Oswaldo Cruz

Bacharel em Biologia pela FTESM, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Ph.D. em History and Philosophy of Science - University of Durham, Inglaterra. É pesquisadora titular da Fundação Oswaldo Cruz, Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, COC/Fiocruz, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. Bolsista do Programa Cientista do Nosso Estado, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) 2013-2016. Membro do Conselho Editorial da Medical History. Membro do Conselho Editorial da ISIS - Journal of the History of Science Society (mandato 2024-2026). Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, COC/Fiocruz (2011-2013). Tem experiência na área de História da Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: história da medicina tropical; meio ambiente e saúde: viagens e coleções científicas séculos XIX e XX; relações científicas internacionais. Vice-Diretora de Pesquisa, Educação e Divulgação Científica da Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz (2013 - 2017 ). Vice-Diretora de Pesquisa e Educação da Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz (2017- )

Jane Costa, Fundação Oswaldo Cruz

Dra. Jane Costa é Bióloga, Entomologista e doutora em Parasitologia Médica pela Fiocruz, Brasil. Seu pós-doutorado foi em Parasitologia, no Centers for Disease Control and Prevention (CDC), Atlanta, GA, EUA (2003). Atualmente ocupa o cargo de Pesquisadora Científica em Saúde Pública, Chefe do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, Brasil (2005-2019), e obteve Bolsa de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (CNPq). Dra. Jane Costa tem experiência em Zoologia, tem maior interesse em Biodiversidade e vetores da doença de Chagas, especialmente, no Triatoma brasiliensis, É responsável pela implementação de atividades de Educação Ambiental na ONG Grupo Brasil Verde, especialmente na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro. Dr. Costa atua como revisor de diversas revistas científicas internacionais e publicou mais de 100 artigos. Como conferencista tem experiência em temas de Biodiversidade e Saúde.

Publicado

2025-07-09

Cómo citar

Phillipe Knippel Do Carmo Graça, Daniel Gibaldi, Magali Romero Sá, & Jane Costa. (2025). A Primeira Obra de História Natural do Brasil (1648):: uma análise histórica e de preservação. Museologia E Patrimônio, 18(1), 13–42. https://doi.org/10.52192/1984-3917.2025v18n1p13-42

Número

Sección

Artículos