A organização do museu de arte: um estudo a partir dos princípios estéticos de Hegel
Resumen
No decorrer da história, o museu foi transformando-se, de um início com coleções privadas e público restrito, passou a compartilhar a cultura de forma pública e, mesmo após estabelecer-se como uma instituição aberta ao público, continuou a mudar. Desse modo, infere-se que a ideia de museu de arte - tipologia de museu estudada, especificamente, nessa pesquisa - modifica-se de acordo com o contexto social, econômico e político que o rodeia, pois a maneira como se molda o pensamento de uma época influência as formas de organização, classificação e legitimação do que deve ou não ser exposto no museu. Em certos momentos, considera-se determinada obra como arte e, em outros momentos, a mesma obra é desqualificada para assumir tal papel. Assim, cada período artístico teve um “fim” da sua arte, para uma nova surgir. Nesse sentido, este trabalho procura analisar as implicações das várias conceitualizações da arte em épocas distintas e sua recorrente determinação sobre a organização museológica, especialmente, do sistema hegeliano da arte em relação ao Museu Antigo de Berlim.Descargas
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Publicado
2014-01-17
Cómo citar
de Assis Rebesco, V. L., & Crippa, G. (2014). A organização do museu de arte: um estudo a partir dos princípios estéticos de Hegel. Museologia E Patrimônio, 6(1), 39–56. Recuperado a partir de https://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/259
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Sección
Artículos
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